SLAVA SNOW SHOW

Gente, esse show é da linha dos imperdíveis, ao exemplo do Cirque Du Soleil.

Conheça, pesquisa da Internet:

Para Polunin, o gênio por trás de Slava, a descrição do espetáculo é "a beleza de um floco de neve que gentilmente cai pela platéia e o som de um adulto rindo incontrolavelmente de nada em particular". A visão peculiar do artista, que é considerado pela crítica internacional como o melhor palhaço do mundo atualmente, já rendeu diversos prêmios para a companhia. Ao total foram 10, incluindo os importantes Golden Nose Prize, da Espanha, e o Olivier Award, de Londres. Além dos prêmios, Polunin também criou uma geração de artistas. Antigos alunos do palhaço abriram suas próprias companhias e grande parte deles ingressou em alguma das produções do famoso Cirque Du Soleil. O próprio Slava juntou-se ao Cirque na década de 90. São dele os números de palhaço de O, La Nouba e Alegria, alguns dos mais famosos espetáculos do Cirque.

Gênio da Rússia, Slava Polunin, criador do espetáculo, nasceu numa pequena cidade da Rússia, longe de tudo que vem de uma cidade grande. Toda sua infância ele passou em florestas e campos, observando a natureza e os animais. Ainda bem jovem, decidiu que ser um palhaço era seu maior sonho. Não um palhaço comum, mas o melhor palhaço do mundo. Aos 17 anos, mudou-se para Leningrado para estudar engenharia, mas abandonou o curso e juntou-se a um grupo de mímicos. Seu objetivo era não só aprender a arte de fazer rir, mas também trazer um pouco de magia para crianças e adultos do mundo todo. Influenciado por grandes artistas como Charles Chaplin e Marcel Marceu, fundou sua própria companhia, em 1979. A idéia de Polunin era tirar os palhaços do circo e levá-los para as ruas.

O sucesso de suas apresentações iniciais foi tão grande que pessoas de cidades vizinhas começaram a viajar apenas para vê-lo. Sua primeira aparição em um grande teatro foi, em 1988, no Hackney Empire, de Londres. Cinco anos depois, ele criou um repertório especial que deu origem ao Slava Snow Show. Logo após sua estréia, ele recebeu o Time Out Award daquele ano. Após a Inglaterra, ele viajou toda a América do Norte com Alegria, um dos espetáculos do Cirque Du Soleil e lá aprimorou ainda mais os números que encantariam mais de um milhão de espectadores em 25 países.

Com o calor do show, a neve vai derreter. Acredite. Emocione-se: http://www.youtube.com/watch?v=sJkhfbEGyiE

MÚSICA CLÁSSICA COM DJ

Quem me conhece sabe que eu aaaaaaaaamooooooooo música eletrônica, e fico braba mesmo quando alguém diz (cabeção!) que música eletrônica é só "bate estaca" ou "tuns, tuns, tuns..."

HELLO! Se liga no mundo, mané! A música eletrônica é uma mescla de vários ritmos, e é putz, super inteligente no mínimo por isso! Ei, e eu curto música eletrônica mesmo antes de saber que ela tinha esse nome. E não curto outras coisas chatinhas associadas com ela, tá bem?

E olha um novo gênero de música eletrônica bombando: a música eletrônica com música clássica! Seria... a TECNO CLÁSSICA?

Leia um pouco:

Violino na balada? Um solo de sax para agitar a pista de uma casa noturna? Um tambor para fazer a galera pular em um casamento? É isso mesmo. Ao lado de DJs, instrumentistas são atrações em clubes e festas paulistanas. E essa mistura estranha de eletrônico com clássico, rock e outros gêneros tem dado certo.Violino na balada? Um solo de sax para agitar a pista de uma casa noturna? Um tambor para fazer a galera pular em um casamento? É isso mesmo. Ao lado de DJs, instrumentistas são atrações em clubes e festas paulistanas. E essa mistura estranha de eletrônico com clássico, rock e outros gêneros tem dado certo. Quer saber mais: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100620/not_imp569280,0.php

E mais: http://www.youtube.com/watch?v=yxJuukV3tRA

Eis mais: http://www.youtube.com/watch?v=-0pcu-5WZo8&feature=related

E aqui, brasileiros de sucesso: http://www.orm.com.br/balaiovirtual/artigos/default.asp?modulo=73&codigo=468895

E aqui, tudo de bom, prá dançar mesmo: http://www.youtube.com/watch?v=8ZDr6EhsIwI&feature=related

COWPARADE: VACAS FAMOSAS

OI. Sei que tem gente que já tá achando meio brega, cafoninha. Mas eu gosto. Acho criativo e diferente. E solidariamente correto.

Olha o que é, do que se trata (pesquisa da internet, by "tio" sabetudoógrandeamoesenhor Google):

CowParade é uma exposição de arte pública internacional que foi apresentada nas principais cidades em todo o mundo. As esculturas das vacas são em fibra de vidro, decoradas por artistas locais e distribuídas pelas cidades, em lugares públicos como estações de metro, avenidas importantes e parques. Depois da exposição, as vacas são leiloadas e o dinheiro é entregue a instituições de caridade.

Existem vários modelos de esculturas, mas os 3 modelos mais comuns da vaca foram criadas por Pascal Knapp, um escultor suíço que foi encomendado para criar as vacas especificamente da série de eventos CowParade.

Quero uma vaquinha assim no meu apê!!!

O ASTON É DO 007

Gentes, olha o que achei na internet: um carro superhiper que será prá sempre descolado. O Aston do 007. Veja abaixo:

No próximo dia 27 de outubro, a tradicional promotora de leilões RM Auction vai arrematar um exemplar do Aston Martin DB5, em Londres, na Inglaterra. Até aí, tudo normal. Só que o modelo é o mesmo pilotado pelo ator britânico Sean Connery em dois dos sete longa-metragens em que viveu o agente secreto britânico 007. O esportivo da marca inglesa foi guiado por James Bond nos filmes “007 contra Goldfinger”, de 1959, e “007 contra a Chantagem Atômica”, de 1961. Segundo a RM Auction, o valor estipulado para o exemplar é de 3 milhões de Libras ou expressivos R$ 8,15 milhões. VEJA MAIS AQUI: http://carsale.uol.com.br/Novosite/revista/noticias/materia.asp?idnoticia=5638

Panhê, quero um prá mim (seria o carro ou um modelo mais jovenzinho de 007? Ai....) !!!

DILBERT, A CRIATURA. ADAMS, O CRIADOR

Ele é fofo (a criatura), e de tão inteligente na ironia da vida real, torna-se descolado. Dessa vez não a criatura, mas o criador: Scott Adams.

Dilbert é um personagem de tiras (tirinhas) criado por Scott Adams, que também teve um desenho animado.

Scott Adams, criador do cínico e relaxado “Dilbert”, dá dicas para manter-se motivado no trabalho.

“Lidar com Dilbert não é fácil”, reconhece o cartunista Scott Adams, criador do personagem que se transformou no “funcionário-modelo” das organizações: todas têm pelo menos um indivíduo parecido com ele – cínico, negativista, resistente e desmotivado.

Adams (o criador) é também um empresário bem-sucedido no setor de serviços (tem uma empresa de comida congelada e uma rede de bistrôs) e, recentemente, concedeu uma entrevista à FORTUNE em que dá dicas para manter-se e manter a equipe motivada e vacinada contra “Dilberts”. Aí vão elas:

- Seja menos exigente com as regras menos importantes. Isto quer dizer que, de vez em quando, será possível usar o tempo de trabalho para resolver problemas pessoais, comemorar aniversários e até participar de eventos que nada têm a ver com o negócio. Claro, sempre com bom senso e critério de oportunidade.

- Tenha foco na “química” do grupo. Se for o supervisor, selecione pessoas que saibam trabalhar e se divertir. Se for ser membro de uma equipe, verifique esta mesma “química” em que o bom humor se misture com a seriedade. Só assim é possível suportar a pressão e cumprir metas.

- Estabeleça horário para entrar e para sair do escritório. Não “durma” no escritório e nem exija isso de seus funcionários. Horas intermináveis de expediente exaurem a energia do mais talentoso profissional.

- Desenvolva interesses e atividades fora do trabalho. Vá mais ao cinema e ao teatro, faço cursos, freqüente academias, marque com sua equipe uma visita, por exemplo, à uma exposição de arte. Pode ser um belo momento de integração.

- Não economize elogios merecidos. Líder ou não, se um colega fez um trabalho muito bem feito, reconheça o esforço, elogie a atuação. Mas preste atenção para agir da mesma forma com todos.

Veja mais aqui: http://www.centroatl.pt/edigest/dilbert/

MOLLER SKYCAR: O CARRO QUE VOA

O futuro bate a nossa porta! Pelos ares!

Essa é tudo. Uma solução interessante (mas cara, por enquanto) para a questão do congestionamento das cidades, mas que precisa ser planejada, evitando problemas gerados pelos usuários desse transporte individual.

Apesar de poder andar no solo, como um avião, o Skycar não se propõe a rodar pelas estradas, como o Terrafugia Transition, até pelo tamanho diminuto das rodas.

Moller SkyCar, o carro que voa, será lançado em 2011: O “Automóvel dos céus” custará US$ 650 mil, e exigirá brevê.

Veja mais aqui: http://www.webmotors.com.br/wmpublicador/Tecnologia_Conteudo.vxlpub?hnid=40083

ROBERT HAPPÉ

Esse cara é descolado espiritualmente. Veja o que encontrei sobre ele na internet:

Robert Happé nasceu em Amsterdã, Holanda. Estudou religiões e filosofias na Europa e dedicou-se desde então a descobrir o significado da vida. Estudou também Vedanta, Budismo e Taoísmo no Oriente durante 14 anos, tendo vivido e trabalhado com nativos de diferentes culturas de cada região onde esteve – Índia, Tibet, Camboja e Taiwan.

Em seu retorno à Europa, sentiu necessidade de compartilhar o conhecimento adquirido e suas experiências de consciência. A partir daí, trabalhou em várias universidades, e tem trabalhado continuamente com grupos de pessoas interessadas em autoconhecimento e desenvolvimento de seus próprios potenciais como seres criadores.

Desde 1987 vem compartilhando informações em forma de seminários e workshops em países da Europa, na África do Sul, nos EUA, na Austrália, e no Brasil.

Seu trabalho é independente, estando desvinculado, sob todo e qualquer aspecto, de organizações religiosas, seitas, cultos e outros grupos.

E veja sua entrevista: http://video.google.com/videoplay?docid=1762327500733359104#

VÉLIB: SOLUÇÃO NÃO MOTORIZADA

Gente, essa é A SOLUÇÃO DESCOLADA para a falta de espaço nas grandes cidades, falando-se na questão transporte.

Encontrei na internet: O Vélib’, self-service quase gratuito de bicicletas em Paris, é um grande sucesso. Você vai até uma das estações do serviço espalhadas pelas ruas da cidade e compra uma assinatura no terminal eletrônico, obrigatoriamente com um cartão de crédito. Pode ser para um dia, uma semana ou um ano. Para a de 24 horas, paga-se apenas €1 euro. A de um ano custa apenas €29. Com o cartão de assinatura na mão é só escolher a bicicleta pelo número, colocar no terminal a senha que você registrou e é liberado automaticamente. A primeira meia hora é de graça, a segunda custa €1 e o preço aumenta bem de mansinho.

Veja mais aqui: http://www.youtube.com/watch?v=NdFQCQyv3pE

XADREZ NAS ESCOLAS

Acho essa idéia show de bola, super descolada: ensinar xadrez nas escolas.

O xadrez desenvolve o raciocinio e a lógica, o que está faltando como disciplina nas escolas primárias e de desenvolvimento das crianças.

Um pouco sobre xadrez: É um jogo de tabuleiro de natureza recreativa e competitiva para dois jogadores ou mais.

Características de arte e ciência são encontradas nas composições enxadrísticas e em sua teoria que abrange aberturas, meio-jogo e finais, as fases em que subdividem o transcorrer do jogo.

O enxadrismo foi reconhecido como esporte pelo Comitê Olimpico Internacional em 2001, tendo sua olimpíada específica e campeonatos mundiais em todas as suas categorias.

Xadrez é SUPERDEZCOLADO.

CIRQUE DU SOLEIL

Isso é mais que descolado. Ou DEZcolado, se você preferir. Isso é tudo. Isso é o Cirque Du Soleil, uma das empresas mais arrojadas e diferenciadas que tenho conhecimento.

O Cirque du Soleil ("Circo do Sol", em francês) é uma companhia circense com base em Montreal, Quebec, Canadá.

Cada espetáculo do Cirque du Soleil é a síntese da inovação do circo, contando com enredo, cenário e vestuário próprios, bem como música ao vivo durante as apresentações. É um misto de teatro com dança, envolvendo cultura e emoção. Muita emoção.

De 1990 a 2000, o Cirque expandiu rapidamente, passando de um show com 73 artistas em 1984, para mais de 3.500 empregados, em mais de 40 países, com 15 espetáculos apresentados simultaneamente e lucro anual estimado em US$ 600 milhões.

E o Brasil também é descolado: o Cirque já veio para cá, mais de uma vez!