
Cidades italianas descobrem benefícios de viver em ritmo mais lento: para ganhar o título do "bem viver", as cidades precisam cumprir 55 exigências. Entre elas, ajudar os pequenos investidores a defender os produtos locais.
Os esforços por uma vida melhor e mais saudável poderão ser inúteis, se a cultura da velocidade não for revista. No pensamento moderno, o tempo é uma riqueza que está escasseando, como o petróleo ou a água. E a sensação de falta de tempo é uma doença crônica, sem remédio.
Controlar o tempo, uma ambição humana tão antiga quanto os povos remotos, ganhou na Itália um novo significado. No país, começou uma experiência inovadora, considerada uma das saídas para a salvação do planeta: diminuir o ritmo, ir mais devagar, com calma. A ideia do movimento que está se espalhando pelo mundo, "cidades do bem viver", é promover mudanças de mentalidade e estilo de vida.
Veja mais: http://www.youtube.com/watch?v=I5ry-ZTYxhg
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